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Equipe HoRa Touros HoRa são máquinas conversoras de capim em quilos de carne
30/10/2019

Genética Nelore HoRa traz eficiência, precocidade e rendimento de carcaça

HoRa Höfig Ramos produz material genético para potencializar produção e lucratividade, diz pesquisador


Não é surpresa para a HoRa Höfig Ramos que seus leilões – o 6º. Leilão Genética Provada HoRa e o Leilão Virtual Nelore Hora, este realizado nos dias 22 e 23 de outubro – tenham liquidez de 100%. Há cerca de três décadas, a HoRa vem investindo no tripé genética/nutrição/manejo e, nos últimos 20 anos, em tecnologias de gestão para potencializar a genética Nelore HoRa.  Hoje, a HoRa reúne, em seus animais, as principais características comerciais que os produtores procuram: eficiência alimentar, precocidade e rendimento de carcaça. 
“Um dos grandes segredos das grandes empresas é aliar tradição com tecnologias e ferramentas modernas, sabendo se adequar às modernas necessidades de mercado. E isso a HoRa faz bem”, diz o doutor em Melhoramento Genético e pesquisador da Embrapa Cerrados, Cláudio Magnabosco. 
Com certificação  Global G – G1 (fidedignidade de informações de coleta de dados), G2 (progresso genético comprovado) e G3 (sustentabilidade) - , pela Ecolog Consultoria Integrada em Parceria com ANCP, a HoRa tem uma avaliação próprias de seus animais que compreendem critérios muito rigorosos. “Todos os touros HoRa – PO e Genética Podium – passam por prova de ganho de peso a pasto e avaliação de eficiência alimentar. Ali, eles são analisados minuciosamente e o destino é dado: ou vão para centrais de inseminação ou para servir a fazenda. Os que não atingirem o padrão desejado para HoRa, vão ser abatidos como novilho precoce”, diz Magnabosco.
Segundo o pesquisador, o projeto de eficiência alimentar da HoRa é semelhante ao que a Embrapa Cerrados tem no Centro de Desenvolvimento Animal e está sob a supervisão de um doutorando, o zootecnista Adriano Crozara, que é seu orientado por Magnabosco; pelo dr. Roberto Sainz, da Universidade da Califórnia; e pelo dr. Eduardo Eifert, da Embrapa Cerrados. “A HoRa só coloca no mercado animais que foram classificados como superiores nessa avaliação”, afirma Magnabosco. 
A parceria com a Embrapa Cerrados visa chancelar todo esse trabalho, testando os touros jovens em provas de ganho de peso e reprodução programadas. “Esses touros são colocados em teste de progênie no Nelore HoRa, em testes de desempenho, retroalimentando o programa de melhoramento, retroalimentando as provas de touros jovens. A HoRa é um rebanho colaborador muito importante para que se avalie esse material genético jovem e promissor, para que se confirme que esse material realmente paga a conta para o produtor rural”, afirma o pesquisador. 
Hoje, segundo ele, dentro da pecuária de precisão brasileira, é impossível não pensar na somatória de ferramentas que convergem para a eficiência de produção. “Dentro disso, é preciso ter uma oferta alimentar de qualidade, superior, uma gestão impressionante em cima e, obviamente, verdadeiras máquinas – no caso, os animais – conversoras de capim em quilos de carne. Essa é a importância que a genética tem na HoRa. Ela entra para quantificar, para produzir o material genético à altura do trabalho na busca da eficiência e lucro”, explica.     
Esta também a opinião do dr. Argeu Silveira,  diretor-técnico ANCP.     “ É decisivo, quem não conseguir agregar tecnologia no seu trabalho vai ser eliminado por seus clientes”, diz. Segundo ele, a tecnologia é uma aliada para complementar trabalho de melhoramento, que ajuda aumentar a rentabilidade da produção. “Trabalho como da HoRa, que investe pesadamente em tecnologia, naturalmente vai fidelizar seu cliente. O próximo passo para adquirir um animal é, primeiro, é olhar o potencial produtivo através da informação e, depois se o animal lhe agrada”, explica. 

HoRa Höfig Ramos – há 60 anos produzindo genética Nelore sustentável