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22/08/2018

Nelore da HoRa vai para várias partes do Brasil

Animais foram arrematados por criadores de nove estados, voltados para selecionamento genético do Nelore

O 5º. Leilão Genética Provada HoRa Höfig Ramos  e Convidados, realizado na noite do dia 21, em Uberaba foi um sucesso. Com uma média de R$11.880, os animais foram arrematados com grande disputa, principalmente entre os precoces e superprecoces. O superprecoce HoRa 2746 foi o animal mais caro do evento, sendo comercializado a R$51 mil, arrematado por Jorge Ismael de Biasi Filho, Fazenda 20 de Maio, de Getulina, SP. O maior comprador da noite foi Claudecy de Oliveira Lemes, da Fazenda Soberana, Barão de Melgaço (MT).

O leilão teve compradores dos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Roraima, São Paulo e Tocantins.  “O Nelore HoRa vem se mostrando, a cada dia, um fornecedor de genética provada dos mais consistentes. Os animais arrematados foram destinados a criadores exigentes, que tem foco de seleção muito forte”, explica Lourenço Campo, diretor da Central Leilões, empresa responsável pelo remate.

O diferencial dos animais, transformados em “pacotes tecnológicos” por um trabalho de selecionamento forte que vem sendo feito com rigor a mais de três décadas, foi a grande atração. Entre eles estavam o melhor da safra 2016, da HoRa, sendo 29 precoces e superprecoces. De acordo com o veterinário Fabiano Araújo, da Aval Serviços Tecnológicos, parceiro estratégico da HoRa, neles foram reunidas as principais características de touros melhoradores de rebanho.  “São touros com genética multicodificada, que se destacam entre tudo o que se faz hoje no Brasil”, avalia.

Para José Roberto Höfig Ramos, ao dispor de animais tão tecnológicos e de alta genética, a HoRa está contribuindo para o melhoramento do rebanho brasileiro.  “Ao longo do tempo, a gente fez umas revoluções no nosso jeito de fazer pecuária. Agora, a ‘nova’ HoRa quer que outros rebanhos tenham qualidade genética na produção de carne do Nelore. Esse é o nosso jeito de ajudar o Brasil a ser mais eficiente na produção de alimentos”, diz.